A manutenção em transformadores elétricos é um processo que deve ser executado sempre respeitando o calendário de paradas estipulados pelos fabricantes. Independente se é uma indústria, comércio, hospital ou até mesmo residência, o uso da eletricidade se faz vital para o funcionamento desses estabelecimentos.
Logo, essa energia elétrica depende do transformador, que faz parte de um circuito que interliga a fonte (geração de energia) até o consumidor final. Como este equipamento é o responsável pelo abastecimento de energia, é de suma importância a sua manutenção para o seu pleno funcionamento, sem provocar apagões ou curto-circuitos.
Qualquer descuido pode deixar uma cidade ou estado inteiro sem energia, causando prejuízos e danos para serviços, consumo e para a população em geral.
Até porque, todo equipamento está sujeito a degradação natural com o passar do tempo, além de muitas vezes ficam expostos a fatores externos que podem impactar em seu desempenho e vida útil.
Sabe-se que, no setor corporativo, o consumo de energia é extremamente alto, em especial nas indústrias. Razoável, uma vez que para se produzir bens de consumo e alimentos, o uso da energia se faz bastante necessário e essencial.
Apesar da queda de consumo em 2020, cerca de 1,1% em comparação à 2019, o custo da energia elétrica para o setor industrial encontra-se no patamar de 487,14 R$/MWh, segundo estatísticas da Firjan. É composto por geração, transmissão e distribuição (GTD), perdas técnicas e não técnicas, encargos setoriais, bandeiras tarifárias, além dos tributos estaduais e federais.
Portanto, fazer a manutenção de transformadores é um dos processos obrigatórios e cruciais para qualquer empresa, indústria ou até mesmo prédios residenciais e comerciais. Saiba mais detalhes deste procedimento com este artigo que preparamos aqui no Blog da Watt, e como você pode contratar este serviço com segurança.
Manutenção em transformadores: quais são os tipos?
Existem basicamente três tipos de manutenção, que são comuns em todos os tipos de aparelhos e equipamentos disponíveis no mercado: a manutenção preditiva, a preventiva e a corretiva.
Falaremos mais sobre cada uma nas linhas abaixo.
Manutenção preditiva
A manutenção preditiva é o acompanhamento periódico dos equipamentos, baseado na análise de dados coletados através de monitoração ou inspeções em campo.
Seu principal objetivo e conceito é a verificação pontual do funcionamento dos equipamentos, antecipando eventuais problemas que possam causar gastos maiores como a manutenção corretiva.
Também é conhecida como uma técnica de manutenção com base no estado do equipamento.
Manutenção preventiva
Quando falamos em manutenção preventiva, fazemos referência a uma ação planejada e sistemática de revisão, controle e monitoração dos equipamentos, antes mesmo destes apresentarem qualquer tipo de falha.
Assim, aumentamos a vida útil do equipamento, otimizamos o processo e não corremos o risco de investir vultosas quantias para novos equipamentos.
A manutenção preventiva, se feita conforme o intervalo estipulado pelo fabricante, pelas normas técnicas da ABNT e pelo responsável técnico, pode gerar uma considerável economia na compra de novos equipamentos.
Manutenção corretiva
A manutenção corretiva ocorre quando o equipamento já apresenta falhas irreversíveis, o que torna a obrigação de troca e parada total de funcionamento.
Como a própria terminologia sugere, o equipamento é retirado da linha de produção, podendo afetar todo o processo industrial, para verificar onde está acontecendo a sua falha de funcionamento.
Uma vez identificada, o material vai para o conserto e troca.
A manutenção corretiva pode acarretar em enormes investimentos, ora para consertar o equipamento em uso, ora para adquirir um novo.
A importância da norma NBR 14039
A norma NBR 14039, desenvolvida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), traz segurança técnica ao setor de energia, bem como aos empreendimentos industriais e empresas de médio a grande porte.
Esta norma sugere, dentre outros aspectos, que a manutenção seja realizada em um intervalo de 12 meses, para diversos equipamentos elétricos, incluindo transformadores. Mas por que isso?
Se a manutenção for realizada em intervalos maiores, que ultrapassam os 12 meses recomendados, não há garantia que o sistema elétrico estará devidamente protegido, tornando a edificação vulnerável a acidentes decorrentes de falhas na cabine primária, tais como curtos circuitos, panes, apagões, dentre outros problemas indesejados.
Portanto, a manutenção em transformadores é obrigatória e necessária. Realizada por empresas confiáveis, como é o caso da Watt-SP, é possível obter benefícios e ganhos em produtividade e redução de consumo.
Dentre as vantagens asseguradas, está o controle dos custos referentes à manutenção dos sistemas elétricos da edificação. A contratação permite que se calcule o valor anual investido na manutenção da infraestrutura e a execução do serviço reduz significativamente o risco de falhas na cabine, anulando, assim, custos inesperados com reformas.
Serviço de manutenção em transformadores com a Watt-SP
Ao procurar por uma empresa que preste os serviços de manutenção corretiva ou preventiva é necessário atentar-se a alguns pontos como o registro dos profissionais envolvidos, às condições de pagamento e, principalmente, a qualidade dos serviços e produtos oferecidos.
A WATT-SP ENGENHARIA ELÉTRICA é reconhecida por sua competência e comprometimento em oferecer sempre as melhores soluções em engenharia elétrica do mercado.
Com profissionais qualificados, registrados junto ao CREA-SP, a WATT-SP ENGENHARIA ELÉTRICA atende todas as regiões do estado de São Paulo com objetivo de atender todos os clientes com prontidão e eficiência.
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